Cheguei há pouco do concerto dos Rolling Stones no Estádio do Dragão.
Foi excelente, fantástico, mas preferi o de Coimbra. Talvez pelas músicas serem basicamente as mesmas, tirando uma ou duas do novo album. E em Coimbra, um concerto destes, um verdadeiro "show" era novidade.
Ainda assim, como digo, foi fantástico. Ir a um concerto destes faz-nos sentir como se estivéssemos a fazer parte da história da música, pelo tempo que eles têm, pela música que já fizeram e continuam a fazer, por tudo.
Claro que um dia, alguém vai dizer-lhes a idade que têm, e quando tomarem consciencia disso, acabam com os concertos. Isto porque não acredito que o Keith Richards saiba que já tem 132 anos. E o Charlie Watts já tem mesmo ar de múmia. Mas até lá, vamos curtindo.
2 comentários:
Olá! Ao deambular pelo Hi5 fui encontrar o teu blog e não consigo resitir à seguinte questão Como é que se pode gostar de Rolling Stones e de Genesis em simultâneo??? No mínimo é ...WEIRD!!! Desculpa a provocaçãozita, juro que não é nada pessoal :-) De qualquer forma pareces ser fix e não é qualquer pessoa que depois de um concerto vai direitinho tecer o seu comentário no blog. Take care and keep the good mood. Porque eu, acabadinha de chegar de amsterdam, estou em fase de "depre"... Se conheceres o antídoto para estas situações, toda a juda é bem-vinda (dmsamorim@hotmail.com). Kisses
Só para que se conste: Gosto de todos os tipos de música. E se juntarmos um David Bowie à confusão? :)
Os Genesis também fazem parte da história do Pop-Rock ligeiro. Veja-se discos como o Invisible Touch, ou os primeiros com o Peter Gabriel, que esses sim foram "ground-breaking". E ao contrário de muitos grupos, as letras dos Genesis fazem sentido, e contam histórias...
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